terça-feira, 31 de maio de 2011

ESSA É LEGAL!





Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/

Editado por ZeRepolho

Sarney e os acidentes históricos

Do blog de José Roberto de Toledo

Há algo mais acidental do que a chegada de José Sarney (PMDB-AP) à Presidência da República? Logo, se era para eliminar os acidentes da história, não haveria de ser o impeachment de Fernando Collor a ficar de fora.

A nova decoração do túnel do tempo do Senado não é uma linha do tempo da história da instituição, é bajulação aos senadores de plantão.

Na história não há acidentes. Se o jabuti está em cima da árvore, é porque alguém colocou-o lá, ensinava Ulysses Guimarães (ou terá sido Miguel Arraes?). Sarney virou presidente porque o mesmo Ulysses colocou-o no Palácio do Planalto, achando que poderia tutelá-lo desde a Câmara.

Preferiu isso ao risco de convocar eleições.

Collor foi obrigado a renunciar após uma CPI, após a votação do impedimento pelo Senado e após um movimento popular que, se fosse hoje em dia, seria comparado à primavera dos países árabes ou aos “indignados” europeus.

Ao fazer média com o agora senador Collor (PTB-AL), Sarney pisou no calo de outro colega: Lindberg Farias (PT-RJ).

Ele só chegou onde está por causa dos “carapintadas” que saíram às ruas pedindo a derrubada de Collor, e dos quais o atual senador fluminense foi um dos porta-vozes, quase 20 anos atrás.

Ou seja, Lindberg é um acidente.

O mural repleto de omissões perpetrado pela direção do Senado é seletivo, casuístico e oportunista. E a justificativa de Sarney para as falhas revela o que de fato ele pensa sobre o processo histórico e político: o que é bom a gente mostra, o que é ruim… dá uma de Ricúpero.

Por essas e outras, o Senado é o estado da arte da política no Brasil, o avanço do retrocesso.

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat

Editado por ZeRepolho

POLÍTICA EDUCACIONAL DO MEC: FALAR E ESCREVER ERRADO É O CERTO

Dentre tantos absurdos, talvez o maior deles (Sônia van Dijck)

Custa-me crer nos absurdos que acontecem no Brasil. Mas, a verdade dos fatos é indiscutível: o MEC adota livro como objetivo de ensinar a falar e a escrever errado.

Não tenho o menor interesse em discutir conceitos de dialetologia ou de sociolinguística com os autores, pois sei que o projeto não obedece a interesses científicos, mas políticos. Vi, em um telejornal, a Profa. Heloísa Ramos, corajosamente, adequando conceitos e princípios linguísticos para justificar o nefando projeto do MEC, e sua concordância com tão escandaloso equívoco. Não me interessa refutar os argumentos equivocados da Professora, pois ela é só instrumento da política educacional do governo petista e está sendo paga para fazer seu papel.

Deixo que o Prof. Evanildo Bechara dê a lição que a Professora e demais autores não aprenderam na Universidade.

O que me interessa é chamar a atenção para o bem organizado projeto de condenação dos alunos que passam e passarão pelo sistema público de educação. Falando e escrevendo errado o vernáculo, os estudantes de hoje e do futuro não terão oportunidade no mercado de trabalho e nem de crescimento intelectual. Falando e escrevendo “nós pega o peixe”, eles jamais serão engenheiros, médicos, vendedores, advogados, porteiros, enfermeiros, professores, jornalistas, bancários e mais muitas outras profissões e empregos lhes serão impossíveis.

Não tenho notícia de que haja ou tenha havido algum governo de algum país que planejasse e implementasse projeto tão cruel, como se isso pudesse ser apelidado de projeto educacional. O Brasil consegue ser surpreendente e nefasto com um discurso pretensamente politicamente correto.

Com pompa e circunstância, o MEC do governo petista quer assegurar que os futuros cidadãos fiquem privados de empregos, de crescimento intelectual, de relações culturais; no futuro, o MEC deseja que os brasileiros estejam no estado de barbárie linguística e sejam incapazes de entender um edital de concurso, por exemplo; salvo se o edital informar que “os candidato deve apresentarem os seguinte documento”.

Nem Hitler, com sua mente diabólica e homicida, realizou um projeto desse tipo para dominar a juventude nazista, ganhando simpatias e aplausos dos pouco letrados daquela época.

Com pompa e circunstância, em uma palhaçada do politicamente correto, o governo petista organiza um exército de futuros adultos privados de proficiência no vernáculo, cuidadosamente preparado no sistema público de ensino, que servirá aos interesses do estado brasileiro que está sendo forjado desde 2003, em conformidade com as lições Gramsci.

Revolução?! Não! O PT não faz revolução; molda a sociedade que deseja manipular contaminando o sistema público de ensino com sua proposição populista de “respeito” à linguagem popular e familiar e coloquial das camadas menos escolarizadas atualmente. O governo petista, calmamente, pretende criar milhões de brasileiros que, quando chegarem à vida adulta, serão incapazes de ler e entender um jornal, uma revista e, principalmente, um livro de História, escritos em vernáculo. Esses futuros adultos não terão competência para apreciar Machado de Assis, Graciliano Ramos, Drummond, Vinicius, Érico Veríssimo e outros. E os ilustres autores do livro perverso, como bons peões do governo petista, poderão perguntar: “E quem precisa apreciar a Literatura elitista, golpista, burguesa?” – “Por que os adultos do futuro precisarão ler um livro de História, se eles não terão direito a discutir os fatos históricos, pois viverão apenas com as informações divulgadas na forma de “os cidadão deve comparecerem ao comício da liderança nacional, para que todos escute as verdade a serem revelada.

Bem sei que as boas escolas privadas jamais cairão nessa farsa de ser válido ensinar a falar, a ler e a escrever errado, como princípio pedagógico. Quem puder colocar seus filhos em boas escolas particulares, terá salvo parte dos futuros adultos da barbárie linguística. Então a Literatura elitista, golpista e burguesa de Machado, Graciliano, Drummond, Érico, Cecília Meireles e outros ainda terá alguns leitores. Jornais e revistas elitistas, golpistas, burgueses, que usarem a correção da Língua Portuguesa ainda poderão ser lidos e as notícias serão compreendidas por alguns futuros adultos.

Não resisto e mando um recado para a ilustre Profa. Heloísa Ramos e demais autores: "vocês ouvira os galos cantar e não sabe onde está os galo". Vocês nada sabe de níveis de linguagem. Vocês não entende nada da função da escola. Mas, vocês compreende perfeitamente esse meu recado escrito no dialeto do MEC petista, usado no livreco de ocês. Se vocês quiser me responder, por favor, escreva na Língua Portuguesa que seus professor dos tempo antigo e ultrapassado tentaram ensinar a vocês.

Segundo François Lyotard, linguagem é poder. A equipe de autores desse maldito livro sabe disso; por isso, aceitou servir de instrumento para o governo petista. Com seu tristemente brilhante trabalho, os ilustres autores tornaram a tarefa do professor de português uma atividade inútil: ninguém precisa ir à escola para aprender a falar e a escrever “a gente fomos, mas o pessoal saíram”.

Fonte: http://cordsp.blogspot.com/

Editado por ZeRepolho

sábado, 28 de maio de 2011

Quando o tempo não ajuda

Fernando Rodrigues, Folha de S. Paulo

O caso do aumento patrimonial de Antonio Palocci faz aniversário de duas semanas amanhã. O ministro da Casa Civil completará 14 dias sem explicar ao público como seus bens evoluíram tanto nos últimos quatro anos. No princípio, era uma reportagem da Folha. Agora, há uma crise.

Foi ineficaz a estratégia do Planalto de contar com o tempo para solucionar o problema. Quase todos os dias emergiram fatos novos -relevantes ou não. O terreno político ficou instável como areia movediça de desenho animado. A cada movimento, parece que a imagem do governo se afunda mais.

Uma certeza foi a força motriz de Palocci nas últimas duas semanas: o establishment o tem como interlocutor confiável e não quer a sua queda. A premissa é verdadeira, embora sujeita a erosão. Impressiona como, nos últimos dias, empresários têm se perguntado quais seriam as opções a Palocci dentro do governo. Ainda não é uma bruxaria, mas uma reflexão sobre um cenário hipotético indesejável.

Manuais de manejo de crise prescrevem uma solução única para o enguiço de Palocci. O ministro deve ser mais generoso em suas explicações. Até porque ele passou 14 dias repetindo a mesma litania ("é tudo legal e os impostos foram pagos") e só fez aumentar a curiosidade sobre quais empresas pagaram pelas suas "consultorias".

O Planalto vive uma situação intangível. Não sabe quanto tempo demorará até que apareçam, uma a uma, as empresas clientes de Palocci. Na Suécia, talvez o dado ficasse em sigilo para sempre. No Brasil, acreditar nessa hipótese é um ato suicida de ingenuidade.

Já surgiu empresário falando de taxa de sucesso. Na internet há uma lista de supostos beneficiários. Sem fatos, prosperam boatos.

Uma saída política óbvia é antecipar-se. Contar o que precisa ser contado e sofrer o desgaste de uma vez - e não sangrar a conta-gotas, como sucedeu até o momento.

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/05/28

Editado por ZeRepolho.

A MELHOR FRASE.

*"Que bom seria se um deputado pegasse febre aftosa.

Aí... seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho!"*

É vero!!!!!!

Fonte: http://dornas2525.blogspot.com/2011/05/melhor-frase.html

Editado por ZeRepolho.

Quando os interesses atropelam a 'ideologia'...


Não interessou ao governo a revolta de grande parte da sociedade por causa do kit gay, destinado às criancinhas e a favor dos gays, que são minoria (ao menos por enquanto). O perigo de sua distribuição nas escolas não foi afastado pela moralidade, mas pela roubalheira de Palocci e os interesses escusos do governo.

Pela necessidade de apoio a Palocci – seja lá qual for, direita ou esquerda, verso ou... transverso – o governo jogou o kit gay para o alto. Ameaçado pela mui religiosa bancada evangélica, voltou atrás em todas suas afirmativas contra a homofobia e em defesa do homossexualismo. Ou, melhor dizendo, a favor do gaysismo, que são coisas totalmente diferentes.

Por estar sempre metido em trapalhadas, parece que o ministro Palocci dá mais trabalho do que apresenta. Dessa vez ainda obrigou a presidente PTista Dilma a fazer o papelão de trocar ‘ideologia’ pela defesa da desonestidade de um amigão de L.I.

Para registrar: CEF informou à Polícia Federal que a quebra do sigilo bancário contra Francelino foi feita nos escritórios de Palocci. E não venham nos dizer que foi falcatrua do motorista ou da faxineira e que ele, um santo homem, não sabia de nada. A empresa do ministro, em apenas dois meses do ano passado, faturou R$ 10 milhões. Se faturou tanto com um trabalho decente, deveriam dar a ele a presidência da república para enriquecer o país (bela sugestão dada por um leitor em Cartas do Globo).

A defesa do ministro Palocci é mais uma carta no baralho de tarô que vislumbra a completa derrota moral do PT. É mais um argumento para a lista que desmoraliza o PT.

Para finalizar uma evangélica imoralidade: a bancada de políticos do gênero religioso ameaçou apoiar a ida do ministro ao Congresso caso a cartilha continuasse sendo produzida. Significa que a seriedade, a honestidade não existe no mundo do escambo chamado Congresso. Não há dúvida:políticos não passam de quengas que vivem do 'toma lá, dá cá". Amém.

Fonte: http://puteiro-nacional.blogspot.com/

Editado por ZeRepolho.

domingo, 8 de maio de 2011

ARTIGO DE UM MILITAR.


O MENSALÃO CHEGA ÀS FORÇAS ARMADAS
Sou militar há quarenta e um anos, trinta dos quais na ativa na Marinha do Brasil. Enverguei durante todo esse tempo, e com muito orgulho, o uniforme da gloriosa Armada. Sempre fui um militar disciplinado, correto e cumpridor dos meus deveres. Estive embarcado durante treze anos e não pude acompanhar, como gostaria, o crescimento e desenvolvimentos dos meus quatro filhos. Uma pesada tarefa que foi desempenhada com muito esforço e dedicação, quase que exclusivamente pela minha mulher.

Fiz todos os cursos de carreira e recebi todas as promoções a ela inerentes, sempre por concurso e por merecimento. O meu conceito médio, ao final da carreira, numa escala de zero a cinco, foi cinco. E jamais sofri qualquer tipo de punição por qualquer tipo de infração aos Regulamentos e Códigos Militares. Fui várias vezes elogiado por meu desempenho profissional, e formei, como instrutor, centenas de outros profissionais, nos doze anos em que atuei no ensino. Paralelamente à carreira militar, consegui estudar e me formar em uma universidade. Não sem muito esforço e perseverança, aos quarenta e dois anos de idade. O que fiz, na minha vida militar ou civil, nada tem de excepcional. É isso o que faz a quase unanimidade dos militares. Fazemos o que aprendemos a fazer e ensinamos o que aprendemos. E esse processo ensino-aprendizagem baseia-se principalmente no exemplo: eu faço, você faz, nós fazemos. Até que você faça igual ou melhor do que eu.

Porque estou dizendo isso? Porque venho aqui fazer este breve retrospecto da minha vida como militar? Porque neste momento eu estou sentindo vergonha do que sou. Não tenho vergonha do que fui. Tenho vergonha do que sou, porque sou um militar que a partir do ultimo dia 10/03, tem como um dos seus comandantes, um cidadão que está indiciado no STF como criminoso, participante da quadrilha do capo Jose Dirceu, nominado pelo então Procurador Geral da República como “Chefe de uma Organização Criminosa”! Estou falando do Sr. José Genoino, que acaba de ser nomeado Assessor Especial (?) do Ministério da Defesa, e que em épocas não muito distantes pegou em armas contra as próprias Forças Armadas, em nome do seu ideal socialista.

Isso é o de menos. E a Lei da Anistia, que estes mesmos elementos insistem em rever, já curou esta ferida. Estou falando é do homem José Genoino, que prevaricou como parlamentar e que foi rejeitado nas urnas pelo povo. Estou falando é de um homem ficha suja, que estará em posto de comando de homens a quem é exigida uma vida e comportamento exemplares e ficha limpa. É preciso que se saiba, que uma simples contravenção disciplinar pode tirar uma promoção de um militar, prejudicando-o na carreira. Como se sentirá esse homem, sabendo que tem que prestar reverências a um cidadão indiciado como criminoso?

Sinceramente, não acredito que não haja um outro nome que pudesse assumir essa função no Ministério da Defesa. Estaremos neste país, tão carentes de homens idôneos? Terá sido por isso que o Sr. João Paulo Cunha, outro indiciado no mesmo processo, tenha sido eleito para a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara? Não! Acho que é mesmo uma forma de afrontar a opinião pública e os militares. Isso certamente é ideia gerada na cabeça de alguns setores revanchistas, que permeiam este governo.

Me espanta o silêncio da cúpula militar. É certo que vivemos uma democracia, e que os militares devem ocupar-se exclusivamente das suas funções constitucionais. Mas a uma afronta, tão clara quanto esta, esperava-se algum tipo de manifestação. Não estou falando de uma renuncia coletiva dos srs. comandantes, é querer demais. Mas de uma manifestação, qualquer que fosse, mas que demonstrasse descontentamento.

Esse silêncio é motivo ainda maior da minha vergonha.

Euripedes Barbosa Ribeiro
Suboficial-EL(Ref)

Poeta e Escritor

Membro do Movimento Poetas del Mundo

Membro da Academia de Cultura da Bahia

Publicado no Recanto das Letras em 12/03/2011

Código do texto: T2843232

Fonte: http://lilicarabinabr.blogspot.com/

Editado por ZeRepolho

sábado, 7 de maio de 2011

ABAIXO, EXEMPLOS DO ÓBVIO!


Um pouco de história, sobre desarmamento da população!

Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 30 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.

Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.

Tudo isso é óbvio, pois marginais não obedecem às leis. Com o desarmamento, só gente honesta como você não poderá ter uma arma.

Fonte: http://lilicarabinabr.blogspot.com/

Editado por ZeRepolho

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Permitida a entrada pela contramão


Significado de contramão: é a posição ou direção contrária ao que foi convencionado; portanto é o sentido oposto ao que se deve trafegar . Ou seja, se determinado caminho foi feito para sair, a entrada deveria ser proibida. A não ser que se passe a admitir a entrada. pela contramão.

“Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu legalmente ontem as uniões entre pessoas do mesmo sexo. A partir de hoje, devem ser aplicadas a esse tipo de relação as mesmas regras da união estável heterossexual, prevista no Código Civil.”

O cidadão que se sentir discriminado poderá entrar com ação na Justiça

O fato de legalizar a união entre casais do mesmo sexo lhes dá mais liberdade, mas nem por isso tira a nossa liberdade de pensar de forma diferente nem obriga ninguém a alterar suas opiniões.

Quanto à tão comentada discriminação, ela não existiria se os gays não expusessem em público suas preferências sexuais de forma tão grosseira. Até porque os ‘homofóbicos’ não têm bola de cristal para advinhar qual a preferência sexual dos outros. Que tenham a exigida dignidade de comportamento e respeitem quem não anda na contramão.

Mas um fato é estranho. Por que será que o STF se apressou em julgar propostas apresentadas em 2008 e 2009 relativas ao relacionamento de seres do mesmo sexo, ao invés de colocar em votação o caso do mensalão, cujo prazo de validadde termina em agosto?

Quer saber ?

O direito de uns gostarem de jiló não me impede de preferir batata frita.

Fonte: http://puteiro-nacional.blogspot.com/

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Petrobras vai importar 1 milhão de barris de gasolina


Rio de Janeiro - O aumento do consumo de gasolina levará a Petrobras a importar 1 milhão de barris de gasolina para atender o mercado brasileiro em maio, segundo informou ontem (3) o diretor de Abastecimento e Refino da estatal, Paulo Roberto Costa.

O diretor disse que o aumento da demanda por gasolina levou a companhia a importar 2,5 milhões de barris de gasolina para atender a demanda dos cinco primeiros meses de 2011. Em 2010 foram importados 3 milhões de barris.

Costa ressaltou que o aumento das importações para fazer frente ao consumo não vai afetar a balança comercial da empresa, que deverá fechar mais uma vez com superávit. "A importação de gasolina é relativamente pequena e equivale a mais ou menos seis dias de consumo".

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

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domingo, 1 de maio de 2011

Presidente do Incra diz no Senado que sua gestão será técnica

Em sua primeira visita ao Senado, o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lacerda, afirmou hoje (28) que pretende adotar uma gestão mais técnica do que política no comando do órgão. Com um mês à frente do Incra, Lacerda disse que, apesar das indicações para os cargos de direção serem políticas, os escolhidos terão que ter conhecimento técnico das áreas para os quais forem nomeados.

“Nos órgãos públicos, todos os cargos máximos e de direção são ocupados por indicação política. Não dá para se admitir um órgão público que não tenha indicação política. O que precisa é que sejam indicações com qualificação naquilo que vão assumir e é isso que estamos nos propondo a fazer”, disse Lacerda.

Tanto diretores quanto superintendentes, de acordo com ele, terão que entender da questão agrária, "principalmente de regularização fundiária, demarcação de terra e reforma agrária”.

Ele disse que uma de suas metas à frente do órgão é uma reformulação para torná-lo mais eficiente, além de melhorar as condições de trabalho dos servidores. “Vamos fazer um reestudo do Incra, vamos pedir, sim, melhoria salarial”, afirmou.

A ideia, segundo ele, é, pelo menos, equiparar os salários dos servidores do Incra aos pagos aos demais funcionários dos órgãos da administração federal. Lacerda afirmou que, durante os oito anos do governo Lula, houve uma melhora significativa dos salários do órgão, mas que eles ainda estão bem abaixo da média paga pelos demais órgãos federais.

“Um engenheiro agrônomo do Ministério da Agricultura ou do Ibama ganha quase o dobro do que recebe o do Incra. Não que o engenheiro do Incra esteja passando fome, ele tem um salário razoável, compatível com o mercado, mas não dá para ter, no governo federal, uma discrepância dessa”, comparou.

De acordo com Lacerda, a ideia é fazer um plano de recomposição da carreira, no médio e longo prazos, para evitar o aumento de despesas do governo no momento em que se trabalha com cortes orçamentários. (Ivan Richard - Agência Brasil).

Fonte: http://www.sintrafesc.org.br/

Editado por ZeRepolho