quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

PR quer lançar Tiririca como candidato a prefeito de SP

O PR vai tentar lançar o deputado federal Tiririca como candidato a prefeito de São Paulo. As articulações cresceram desde que José Serra (PSDB) anunciou sua candidatura. Temendo ter problemas caso escolha apoiar Serra ou Fernando Haddad (PT), o partido pensa em lançar o artista como nome próprio na eleição.

A ideia de lançar seu principal puxador de votos nas eleições de 2010 como candidato surgiu depois do recebimento de cartas de eleitores. Tiririca foi comunicado pelo partido da possibilidade e deu sinal verde para a articulação.

A campanha de Tiririca - deputado federal mais votado em 2010 - focou o voto de protesto. Seu slogan principal era "pior do que está não fica". Com sua grande votação, ajudou sua coligação a eleger mais três deputados federais.

Novamente o partido tenta recorrer ao carisma do artista para resolver seus problemas eleitorais. Aliado do PT no governo federal e com fortes ligações com os tucanos em São Paulo, o PR vê problemas em escolher um dos lados já no primeiro turno. O partido aposta ainda que com o palhaço puxando a legenda poderia reforçar sua bancada na Câmara dos Vereadores.


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Ôh quarta-feira ingrata chega tão depressa só pra contrariar

A GAVIÕES DA FIEL APOSTOU NO AZAR DESCONSIDERANDO A FAMA DE PÉ FRIO DO HOMENAGEADO. E LEVOU...



Fonte: http://ferramula.blogspot.com

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Por que as letras do teclado não seguem a ordem alfabética?

Você já se perguntou alguma vez por que o teclado não segue uma Ordem alfabética?

Vivemos em uma era digital, em que o computador já está se tornando algo indispensável, e até as crianças já se sentem familiarizadas com o tipo de teclado que temos hoje, que leva o nome de QWERTY, devido as suas primeiras letras.

Essa confusa ordem deixa qualquer um “catando milho” em sua primeira vez, mas o objetivo dessa ordem é exatamente esse, “fazer com que as pessoas catem milho”.

As primeiras máquinas de escrever costumavam travar quando a datilografia era muito rápida, quando a maquina foi inventada pelo impressor americano Chistopher Latham Sholes (1819 – 1890) em 1868, elas eram ordenadas em ordem alfabética como podemos ver a sequência quase completa da segunda fileira DFGHJKL, as mudanças foram feitas para forçar o datilografo a bater nas teclas com uma força adequada, fazendo com que as letras mais usadas como a letra “A” fossem usadas pelo dedo mínimo.

Em 1932 o também americano August Dvorak psicólogo educacional e professor de educação, formulou um teclado muito eficiente para a Língua inglesa, onde era possível escrever 3000 palavras só na fileira principal, contra apenas 50 do velho e confuso QWERTY, que mesmo assim acabou sendo o escolhido por que o povo já estava familiarizado com ele, dificultando assim qualquer mudança, mesmo que para melhor, e acabaram escolhendo o antigo e antiquado pelo eficiente e melhor.

O medo de mudanças faz com que muitas pessoas deixem de experimentar o melhor das pessoas, estão tão acostumadas com esse mundo, que perderão de vista a promessa de Deus. “Faço nova todas as coisas” Apocalipse 21:5


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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

CARNAVAL 2012

BANDEIRA BRANCA AMOR, EU QUERO MAIS, ENQUANTO A FICHA LIMPA ... NÃO SE DESFAZ.


Fonte: http://www.redacaocajarana.blogspot.com/

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

FBI PODE BLOQUEAR CONEXÃO DE VÁRIOS INTERNAUTAS


Usuários que não se livrarem do trojan "DNSChanger" podem ficar sem internet

Por Jade Ferreira Petronilho em 17/Fev/2012

É cada vez mais frequente a presença do FBI no ambiente online. Depois de ter fechado o Megaupload e de afirmar que prevê a criação de ferramentas de investigação específicas para as redes sociais, as autoridades norte-americanas pretendem bloquear a conexão de milhões de internautas no próximo mês.

De acordo com os responsáveis pelo departamento de investigações, a ação (que deve ocorrer até o dia 08 de março) visa eliminar um trojan - programa malicioso que se disfarça de um software legítimo - que anda circulando pelo mundo e infectando um número exorbitante de PCs.

Chamada "DNSChanger", a ameaça partiu da Estônia. Só nos Estados Unidos, ela já está presente em pelo menos 500 mil computadores. Quando o usuário tem sua máquina atingida, passa a ficar extremamente vulnerável e mais aberto a ter problemas em seu sistema.

Os suspeitos de terem disseminado a praga foram presos. Porém, segundo o FBI, será preciso desligar a internet de todos aqueles que forem identificados como portadores do "DNSChanger". O Departamento Federal de Investigação conta com uma ordem judicial que prevê a instalação de servidores temporários para a operação.
Seu PC está infectado?

Não é difícil saber se a sua máquina foi atingida. Basta clicar no menu "Iniciar" e acessar a opção "Executar". Ao abrir a caixa de diálogo, digite "cmd" para que a caixa do DOS seja aberta. Feito isso, digite "ipconfig /all" e clique no "Enter". Em seguida, o comando dará todas as informações de rede do computador. Procure pela linha "DND Settings". Lá, devem aparecer os endereços de IP utilizados (servidores DSN usados por seu PC). Posteriormente, é possível checar se seu IP está na lista dos infectados diretamente pelo site do FBI.


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Deputados lançam frente em defesa de servidores públicos

Foi lançada na quarta-feira (15) na Câmara a Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores Públicos Federais. Proposta pelo deputado Edson Santos (PT-RJ), que vai presidi-la, a frente deverá mediar a interlocução do funcionalismo público com o governo.

Pelo menos 30 associações, sindicatos e federações participaram do lançamento. A ideia dos parlamentares é a de que a frente receba todas as demandas de sindicatos, associações e federações de representação do funcionalismo federal.

Funpresp

O primeiro tema a ser tratado pela frente deverá ser a votação do Projeto de Lei 1992/07, que institui a previdência complementar do funcionalismo público da União. A proposta será votada em Plenário após o Carnaval e encontra forte resistência de sindicatos e federações de servidores. Na quarta, durante o lançamento da frente, houve manifestações de representantes de servidores contra o projeto.

O presidente da frente reconhece a dificuldade de tratar o tema. Ele, particularmente, é favorável à criação da Funpresp, desde que o texto não provoque perdas para os servidores. Há, no entanto, integrantes do grupo que são abertamente contra a proposta, como a deputada Liliam Sá (PSD-RJ), que será vice-presidente da frente. Ela considera o projeto de lei inconstitucional. Na Câmara existem inclusive partidos fechados contra o novo regime, como o PDT e o DEM.

Edson Santos afirmou, contudo, que a missão do colegiado é levar ao governo e discutir os “anseios” do funcionalismo. “O papel da frente é de diálogo, e não de posições fechadas”, disse Santos. Além da Funpresp, ele afirmou que a frente deverá tratar de temas como reajustes salariais e anistias para servidores demitidos pelos governos Sarney e Collor.


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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Voto de Ayres Britto faz Ficha Limpa entrar em vigor ainda neste ano

Com o voto do ministro Ricardo Lewandoski, primeiro a se posicionar nesta quinta-feira (16/02), a favor da validade da Lei da Ficha Limpa, políticos como o ex-governador Joaquim Roriz estão inelegíveis por um período de oito anos. Roriz, que renunciou ao cargo de senador em 2007 para fugir de um processo após o escândalo da Bezerra de Ouro, não poderá pleitear um cargo público até 2023.

Lewandoski deixou claro, desde o início de seu discurso, que votaria pela constitucionalidade da lei. Ayres Britto, o segundo a se pronunciar, também saiu em defesa da Ficha Limpa. Com o voto de Britto, o Supremo já tem maioria para ampla validade da lei.

Ayres Britto baseou seu voto na Constituição, afirmando haver total compatibilidade da Lei da Ficha Limpa com a Carta Magna de 1988. Opinião que vai de encontro à expressada por Dias Toffoli na tarde de ontem. Toffoli considerou alguns aspectos da lei inconstitucionais e reclamou de sua redação, "leis mal redigidas corrompem o direito", afirmou.

Antes de a sessão entrar em recesso, Gilmar Mendes foi o último a defender seu voto. Ele é contra a lei. "Ficha Limpa é busca por atalho, mas há falhas graves na Justiça que exigem soluções mais complexas", disse. Ele defende o princípio da presunção de não culpabilidade e afirma que a Ficha Limpa não pode afastar a aplicação deste princípio.

Gilmar critica a penalidade de oito anos contada a partir do fim do mandato, o que pode estender a inelegibilidade por mais de 15 anos. "É desproporcional e pode aniquilar carreiras", afirmou.

Na volta do recesso, foi a vez do ministro Marco Aurélio se posicionar a favor da lei. Ele consolidou seu voto defendendo que a norma não pode atingir casos anteriores a sua publicação. Apesar de considerar a lei constitucional, Marco Aurélio discorda da possibilidade de retroatividade da lei "em nome da segurança jurídica".

Celso de Mello iniciou seu voto avisando que resumiria sua opinião em mais de 100 páginas. O ministro afirmou que não admite a declaração de inelegibilidade antes do trânsito em julgado da sentença condenatória. E defendeu que lei viola o princípio da presunção de inocência.

A votação no Supremo Tribunal Federal (STF) teve início na tarde de quarta-feira (15), quando os ministros Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Rosa Weber e Cármen Lúcia, se posicionaram pela validade da lei tanto em relação à inelegibilidade decorrente da renúncia, quanto para políticos condenados por órgão colegiado. Fux e Cármen Lúcia defendem que o prazo de oito anos deve começar a partir da condenação do candidato.

O ministro Dias Toffoli discordou da lei quando aplicada a políticos condenados por órgão colegiado. Ele entende que a inelegibilidade só vale para quem tem condenação definitiva.

Se nenhum ministro do STF mudar a posição de votos anteriores, a tendência é de que a lei seja mantida.


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Servidores federais prontos para dar a largada na luta por melhores condições de trabalho

Nesta quarta-feira, 15, vai ser dada a largada para a Campanha Salarial 2012, em defesa dos servidores e serviços públicos, que este ano reúne 30 entidades nacionais em torno de sete eixos centrais. Definição de data-base para 1º de maio; política salarial permanente para o setor público; cumprimento de acordos e protocolos de intenção firmados com o governo; contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores; retirada de projetos de lei, medidas provisórias e decretos contrários aos interesses do setor público; paridade entre ativos, aposentados e pensionistas; além de reajuste de benefícios como, por exemplo, o auxílio alimentação. Unidos em torno dessas bandeiras os servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário farão o lançamento da campanha salarial unificada deste ano a partir das 10 horas no Espaço do Servidor, ao lado do Bloco C do Ministério do Planejamento.

Haverá atividade de mobilização no local. A partir das 14 horas os servidores seguem para a Câmara dos Deputados onde vão acompanhar a retomada da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Público. A solenidade acontece no Plenário I, onde funciona a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e deve contar com a participação de diversos parlamentares. A participação em massa dos servidores é extremamente importante para assegurar o sucesso da campanha que busca atendimento de reivindicações urgentes que garantam servidores valorizados e serviços públicos de qualidade a que todos os brasileiros têm direito.

O caminho em direção ao atendimento das demandas mais urgentes dos servidores públicos não será fácil. Desde o inesperado falecimento do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, o governo fechou as portas para o diálogo com os servidores. Todas as discussões e processos de negociações em curso seguem estagnados. Oficinas importantes para o andamento das negociações também ainda não aconteceram. O silêncio do governo e a apatia para apresentar um novo nome que assuma as responsabilidades desempenhadas por Paiva têm provocado forte apreensão.

Para a Condsef, independente do nome que o Planejamento apresente para o cargo, o primordial é que os processos de negociação não sejam afetados e não prejudicam os diálogos firmados até aqui. A expectativa é de que as reuniões sejam retomadas com urgência e aconteçam as oficinas sobre insalubridade, gratificação de qualificação, diretrizes de carreira, gratificação de desempenho e aglutinação de cargos. A realização das oficinas é fundamental para garantir a continuidade dos processos de negociação já iniciados.

Greve geral não está descartada – A situação de indefinição no Planejamento não altera em nada a agenda de mobilização dos servidores públicos federais. Após o lançamento da campanha salarial da categoria já estão agendadas outras atividades de mobilização em todo o Brasil que vão culminar com uma grande marcha a Brasília no dia 28 de março. Caso nenhum avanço seja conquistado ao longo desse período, as entidades devem avaliar com os servidores de sua base a necessidade de se iniciar uma greve por tempo indeterminado a partir de abril.

Até agora Dilma tem mostrado que saúde, educação, e demais setores responsáveis diretos pelo atendimento à população não estão entre as prioridades do governo. A Condsef e as demais entidades nacionais que representam o conjunto dos servidores federais do Executivo, Legislativo e Judiciário, esperam que este ano o quadro seja diferente. Unidas em torno desta campanha salarial essas entidades buscam o diálogo com o governo e esperam negociar melhorias urgentes para o setor. A expectativa é de que, finalmente, o Planejamento mostre à população que ainda pode ter a esperança de contar com serviços de qualidade para os quais ela já paga caro faz tempo.


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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

QUEM É MAIS RICO? O BRASIL OU OS EUA?

Carta recebida por Alexandre Garcia (comentarista da rede Globo) enviada por um amigo Americano. Segue a carta:

“Caros amigos brasileiros e “ricaços””

Vocês brasileiros pagam o dobro do que os americanos pagam pela água que consomem. Embora tenham água doce disponível, aproximadamente 25% da reserva mundial de água Doce está no Brasil.

Vocês brasileiros pagam 60% a mais nas tarifas de telefone e eletricidade. Embora 95% da produção de energia em seu país sejam hidroelétricas (mais barata e não poluente).

Enquanto nós, pobres americanos, somente podemos pagar pela energia altamente poluente, produzidas por usinas termelétricas à base de carvão e petróleo e as perigosas usinas Nucleares.

E por falar em petróleo...

Vocês brasileiros pagam o dobro pela gasolina, que ainda por cima é de má qualidade, que acabam com os motores dos carros, misturas para beneficiar os usineiros de álcool. Não dá para entender, seu país é quase auto-suficiente em produção de petróleo (95% é produzido aí) e ainda assim tem preços tão elevados. Aqui nos EUA nós defendemos com unhas e dentes o preço do combustível que está estabilizado a vários anos US$ 0,30 ou seja R$ 0,90 Obs: gasolina pura, sem mistura.

E por falar em carro...

Vocês brasileiros pagam R$ 40 mil por um carro que nos EUA pagamos R$ 20 mil.

Vocês dão de presente para seu governo R$ 20 mil para gastar não se sabe com que e nem aonde, já que os serviços públicos no Brasil são um lixo perto dos serviços prestados pelo setor público nos EUA. Na Flórida, caros brasileiros, nós somos muito pobres; o governo estadual cobra apenas 2% de imposto sobre o valor agregado (equivalente ao ICMS no Brasil), e mais 4% de imposto federal, o que dá um total de 6%.

No Brasil vocês são muito ricos, já que afinal concordam em pagar 18% só de ICMS.

E já que falamos de impostos...

Eu não entendo porque vocês alegam serem pobres, se, afinal, vocês não se importam em pagar, além desse absurdo ICMS, mais PIS, CONFINS, ISS, IPTU, IR, ITR e outras dezenas de impostos, taxas e contribuições, em geral, com efeito, cascata, de imposto sobre imposto, e ainda assim fazem festa em estádios de futebol e nas passarelas de Carnaval. Sinal de que não se incomodam com esse confisco maligno que o governo promove, lhes tirando 4 meses por ano de seu suado trabalho.

De acordo com estudos realizados, um brasileiro trabalha 4 meses por ano somente para pagar a carga tributária de impostos diretos e indiretos.

Nós americanos lembramos que somos extremamente pobres, tanto que o governo isenta de pagar imposto de renda todos que ganham menos de US$ 3 mil dólares por mês (equivalente a R$ 9.300,00), enquanto aí no Brasil os assalariados devem viver muito bem, pois pagam imposto de renda todos que ganham a partir de R$ 1.200,00. Além disso, vocês tem desconto retido na fonte, ou seja, ainda antecipam o imposto para o governo, sem saber se vão ter renda até o final do ano. Aqui nos EUA nós declaramos o imposto de renda apenas no final do ano, e caso tenhamos tido renda, ai sim recolhemos o valor devido aos cofres públicos. Essa certeza nos bons resultados futuros torna o Brasil um país insuperável.

Aí no Brasil vocês pagam escolas e livros para seus filhos, porque afinal, devem nadar em dinheiro, e aqui nos EUA, nós, pobres de país americano, como não temos toda essa fortuna, mandamos nossos filhos para as excelentes escolas públicas com livros gratuitos. Vocês, ricaços do Brasil, quando tomam no banco um empréstimo pessoal, pagam POR MÊS o que nos pobres americanos pagamos POR ANO.

E por falar em pagamentos...

Caro amigo brasileiro, quando você me contou que pagou R$ 2,500.00 pelo seguro de seu carro, ai sim eu confirmei a minha tese: vocês são podres de ricos!!!!!!!!

Nós nunca poderíamos pagar tudo isso por um simples seguro de automóvel. Por meu carro grande e luxuoso, eu pago US$ 345,00. Quando você me disse que também paga R$ 1.700,00 de IPVA pelo seu carro, não tive mais dúvidas. Nós pagamos apenas US$ 15,00 de licenciamento anual, não importando qual tipo de veiculo seja. Afinal, quem é rico e quem é pobre?

Aí no Brasil 20% da população economicamente ativa não trabalha. Aqui, não podemos nos dar ao luxo de sustentar além de 4% da população que esta desempregada.

Não é mais rico quem pode sustentar mais gente que não trabalha ???

Fonte: http://www.focabrasil.com.br

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AFINAL QUEM É O BANDIDO?

O governador Jaques Wagner cometeu um equívoco ao chamar policiais em greve de bandidos, além de esquecer-se que o recurso às greves foi um dos principais instrumentos utilizado pelo mais sórdido político de nossa história para tomar o poder e impor à sociedade um poder público tomado pela corrupção.

Antigamente os grevistas com a liderança do ex-presidente Lula eram classificados como cidadãos lutando pela democracia e agora são classificados de bandidos pelo governador. É bom para essa sociedade idiota e imbecil que o elegeu, que se tivesse um mínimo de vergonha na cara boicotaria o carnaval em seu estado.

Mais é pedir demais: carnaval, samba e todas as suas vertentes de prostituição de mulheres e valores familiares são muito mais fortes do que o patriotismo de livrar o país desses pulhas da política que afundaram o poder público no mar da degeneração moral.

Vamos lembrar ao governador, mesmo considerando que sempre existem em qualquer classe os bandidos, que na sua classe, a de políticos, quase a totalidade tem se comportado como verdadeiros bandidos, enquanto nas forças policiais isso é cada vez mais uma minoria.

Depois das humilhações e da depauperação material das Forças Armadas na sua estrutura de defesa de nossa pátria, assistimos a criação da Força Fascista Nacional de Segurança, militares das três armas treinados, não para combater em defesa de nossa pátria, mas para serem chamados para defender o regime fascista que o PT está impondo ao país. É a parcela das Forças Armadas que já trocou a Bandeira Nacional pela bandeira comunista vermelha de estrela única.

Em breve, ou a qualquer momento, assistiremos as balas dos fuzis dos que foram arregimentados pelo petismo serem disparados contra os civis que lutam pelos seus direitos, em uma sociedade propositalmente desarmada pelo poder público para que o caminho para a ditadura civil fascista pudesse ser imposto ao país sem qualquer resistência.

Vamos “parabenizar” os milhares de canalhas esclarecidos que estão tornando possível ao PT transformar o país em uma Cuba Continental.
Todos pagarão o devido preço de suas traições à nossa pátria mais cedo ou mais tarde. *Texto por Geraldo Almendra

Fonte: http://blogdomariofortes.blogspot.com

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No governo Dilma, reforma agrária registra pior ano desde 95


Folha Online

A expansão da reforma agrária alcançou, no primeiro ano da gestão Dilma Rousseff, o patamar mais baixo desde, ao menos, 1995.

Dados consolidados pelo Incra (Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária) mostram que, em 2011, o número de famílias sem-terra assentadas foi de 21,9 mil, 44% inferior ao recorde negativo anterior, em 2010, quando 39,5 mil famílias foram assentadas.

O órgão federal admite que existem cerca de 180 mil famílias esperando um lote.

Há outros indicadores que mostram a lentidão do programa de redistribuição de terras: a quantidade de assentamentos criados e a área incorporada.

É impossível saber se os números do ano passado são ainda piores do que os de antes de 1995, pois foi naquele ano que a atual metodologia de compilação de dados passou a ser utilizada.

O conjunto de números indica que o avanço da reforma agrária vem diminuindo desde o ápice de 2006, quando o ex-presidente Lula foi para a reeleição sob a sombra do mensalão e buscou apoio nos movimentos sociais.

O ritmo lento do programa em 2011 criou irritação no MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que, em nota, exigiu que o "governo cumpra com os compromissos assumidos na jornada de agosto" do ano passado, quando integrantes do movimento foram protestar em Brasília.

Fonte: http://www.odocumento.com.br

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

BASEADO EM FATOS REAIS

Escrito por Percival Puggina

Roubava-se no almoxarifado, na tesouraria, no setor de compras, no comercial, na manutenção, no pessoal. Onde quer que mexessem, apareciam falcatruas dos encarregados.

O que vou contar aconteceu numa cidade do interior. Por uma questão de prudência que os leitores certamente entenderão e desculparão, será preciso omitir detalhes e nomes dos personagens.

Havia nessa cidade uma importante empresa que respondia por muitos empregos e tinha peso significativo na vida da comunidade. Era uma organização antiga, que atuava em diversos segmentos, sob o comando centralizado e pessoal do diretor-presidente. Certa feita (para mim, relato sem "certa feita" situa-se fora do tempo), chegou ao município uma senhora, com formação na área de economia, especialidade bem incomum naquelas bandas onde passou a lecionar e a escrever artigos com análises das características, potencialidades e gargalos do desenvolvimento local.

Com o tempo, tornou-se consultora requisitada, trabalhou para a prefeitura, e foi conquistando a confiança da comunidade malgrado certas reticências que circundavam e envolviam o seu passado. Quando o peso dos anos ("peso dos anos" é outra expressão boa e verdadeira) começou a incidir sobre o diretor-presidente da organização, ele se lembrou da economista e resolveu convidá-la para assumir uma função gerencial a ser exercida em conjunto com ele. Antevia-se uma mudança na estrutura da empresa e uma profissionalização de sua gestão.

O arranjo funcionou durante vários anos, ao longo dos quais a gerente foi ampliando seu raio de ação e seu poder, passando, na prática, a dirigir tudo com mão de ferro. Ficou conhecida, no âmbito interno e externo, como pessoa dura no trato, inflexível, exigente, detalhista e centralizadora. Tudo passava por ela que, infatigável, parecia nascida para aquelas minuciosas tarefas. Diplomacia e política não eram peças de seu cardápio. Pão, pão e queijo, queijo. A empresa, num mercado pouco competitivo, ia bastante bem, com desempenho positivo sob o impulso de ventos favoráveis da economia. Assim, quando o diretor-presidente decidiu se afastar em definitivamente, resultou consensual que caberia a ela assumir oficialmente o posto.

Poucos meses mais tarde, surgiram boatos. Havia algo errado. De início era apenas um zum-zum interno. Mas o zum-zum chegou às ruas, e rapidamente atingiu aquele lugar onde não poderia entrar sem causar comoção: o café da cidade. Dali para o jornal local era só meia quadra. E o diretor do periódico não era do tipo que sentasse em cima das matérias. Aliás, é assim mesmo que as coisas funcionam. O problema vai para a rua e quando retorna das ruas, em letra de forma, já é encrenca grossa. Resultado: começaram as investigações, as auditorias e o que se ficou sabendo estarreceu a todos. Havia muito tempo a empresa vinha sendo rapinada internamente. Roubava-se no almoxarifado, na tesouraria, no setor de compras, no comercial, na manutenção, no pessoal. Onde quer que mexessem, apareciam falcatruas dos encarregados.

Naquele santuário da comunicação social - o café da cidade - as pessoas mais esclarecidas se perguntavam: como pode alguém ter adquirido fama de boa gestora enquanto a organização que "dirigia com mão de ferro" vivia esse completo descontrole? Só os tolos não se davam conta disso.

Fonte: http://www.midiasemmascara.org

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Governo esvazia órgão de negociação

Analista político e diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz publicou, no site do Diap, artigo em que analisa a reestruturação feita no Ministério do Planejamento. A seu ver, as mudanças nas secretarias só vão aumentar a burocracia nas negociações entre governo e sindicatos de servidores. Vale a pena a leitura.

Antônio Augusto de Queiroz*

As perspectivas para os servidores públicos no governo Dilma não são das melhores. Após dois anos sem reajuste, a presidente editou o Decreto 7.676, publicado no Diário Oficial, do dia 23 de janeiro, retirando os poderes da Secretaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão encarregada da negociação coletiva com as entidades de servidores públicos.

As mudanças, detalhadas no anexo I do Decreto, que trata da estrutura regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, consistem na extinção da Secretaria de Recursos Humanos, com a incorporação de suas atribuições na Secretaria de Gestão Pública, e na criação da Secretaria de Relações do Trabalho no Serviço Público, que ficará responsável pela "negociação de termos e condições de trabalho e solução de conflitos no serviço público federal".

A idéia original da presidente da República e da ministra do Planejamento era extinguir a Secretaria de Recursos Humanos, levando suas atribuições para a Secretaria de Gestão, e criar uma assessoria especial para tratar da negociação coletiva. Só ficou como secretaria para não retirar o status de secretário do saudoso Duvanier Paiva, que seria o ocupante do novo cargo.

Resumidamente, à Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público compete: 1) organizar e supervisionar o Subsistema de Relações de Trabalho no Serviço Público Federal (SISRT), de que trata o Decreto 7.674/2011, 2) exercer a competência normativa em matéria de negociação coletiva de termos e condições de trabalho e solução de conflitos no serviço público federal, 3) organizar e manter o cadastro nacional das entidades sindicais representativas dos servidores, 4) propor medidas para a solução, por meio de negociação de termos e condições de trabalho, de conflitos surgidos, conforme diretrizes estabelecidas pela Presidente da República, 5) articular a participação dos órgãos e entidades da administração pública nos procedimentos de negociação surgidas no âmbito das respectivas relações de trabalho.

A competência de organizar e manter cadastro de entidades sindicais não tem o propósito de substituir o Ministério do Trabalho e Emprego na concessão de registro sindical, como algumas entidades chegaram a imaginar, mas apenas a função de manter um banco de dados para efeito de controle da liberação de dirigente sindical para exercício de mandato classista, entre outras finalidades inerentes às atribuições da nova secretaria.

Temas como criação ou reestruturação de carreiras, planos de cargos, padrão remuneratório, se por vencimento ou subsídio, requisitos para ingresso no serviço público, gerenciamento da folha, avaliação de desempenho, desenvolvimento profissional na carreira, entre outras atribuições próprias da gestão de pessoas serão de responsabilidade da nova super-secretaria de gestão e não mais da competência ou da responsabilidade do titular de secretaria encarregado da negociação.

As pautas de reivindicação das entidades sindicais podem até contemplar os temas acima, mas a Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público não terá poderes para negociá-las. Só poderá fazê-lo considerando as diretrizes do governo e considerando as competências técnicas da Secretaria de Gestão Pública na matéria. E, se decidir autorizar, só o fará após ouvir o Ministério ou órgão a que se referem às mudanças e observadas as diretrizes de governo.

Até mesmo nos temas específicos de sua competência, como a de firmar termos de compromisso sobre condições de trabalho e remuneração, desde que observado os limites fixados pela Junta Orçamentária do governo, a nova Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público dependerá da Secretaria de Gestão, que detém os dados, registros e informações sobre os quantitativos, indispensáveis para calculo dos impactos.

A intenção da ministra do Planejamento e da presidente da República, focadas na contenção do gasto com pessoal, era mesmo retirar a autonomia do responsável pela negociação coletiva, para evitar fato consumado, como ocorreu com negociações na gestão do presidente Lula, como foi o caso da adoção do subsídio para os auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil.

O raciocínio é simples. Ao transferir o controle da formulação da política de pessoal e da gestão de pessoas para a Secretaria de Gestão, que só se relaciona com órgãos governamentais, não atendendo agentes externos, como entidades sindicais, os riscos de surpresas com mudanças irreversíveis, sem consenso no governo, são bem menores, porque a secretaria encarregada da negociação nada fará sem autorização ou consulta ao órgão que detém esse controle.

A temperatura vai subir na relação das entidades de servidores com o governo federal: os servidores do Judiciário estão há quatro anos sem reajuste; a Polícia Federal, há três; e os demais servidores, há dois. Não bastasse isto, o governo pretende aprovar a previdência complementar do servidor este ano e retirar os poderes do único órgão no Executivo com conhecimento, sensibilidade e disposição de negociar reajuste salarial para 2013.

(*) Jornalista, analista político, diretor de Documentação do Diap e autor dos livros "Por dentro do processo decisório - como se fazem as leis", "Por dentro do governo - como funciona a máquina pública" e "Perfil, Propostas e Perspectivas do Governo Dilma".

Fonte: http://www.dzai.com.br/servidor/blog/servidor

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