Há um ano, em 19/02/09, Emília Ribeiro, conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel, afirmou que os brasileiros poderiam acessar internet por meio da rede de energia elétrica ainda em 2009 e garantiu que seu relatório sobre a regulamentação da oferta estaria pronto ainda no fim de março daquele ano. Emília afirmou, à Agência Brasil, que é muito importante decidir a questão, porque é uma forma barata de expandir a banda larga para todo o país e aumentar a competição no setor.E foi feito e anunciado pelo ministro das Comunicações que estava tudo aprovado, ou seja, hoje, o brasileiro deveria estar navegando a uma velocidade média de 20 megas com taxa de upload igual a do download e com preços inferiores aos cobrados pelos provedores de internet. Realmente, uma revolução e uma garantia de inclusão digital. O PLC ou internet via rede elétrica dispensa uso do cabeamento extra e aproveita a malha da rede elétrica existente nas cidades. Um modem, ligado à tomada elétrica, decodifica o sinal que chega através dos fios, elimina ruídos e você receba limpinha uma conexão a uma velocidade fantástica. Parece um sonho, mas deveria ser realidade. Depois de tudo pronto e aprovado, ninguém mais ouviu falar em PLC. Agora ficamos sabendo o motivo. É que o ex-ministro de Lula, o petista José Dirceu, está ganhando uma fábula num negócio que envolve a Telebrás e a empresa Star Overseas, para uso da malha de fibra ótica da Telebrás. Isso significa que o sonho de uma banda larga realmente larga e barata ainda vai demorar um pouco. Esse fato, não foi citado no discurso da candidata Dilma Rousseff, quando ela praticamente afirmou que o Brasil teve início no ano de 2003 com a administração do mais popular de todos os seres vivos na face do planeta Terra.
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Editado por ZeRepolho

































