
Porém, vamos aos fatos: teoricamente, toda mulher tem pavor de baratas (muitos homens também…), e quando o inseto asqueroso aparece fatalmente será abatido.
Agora imaginem esta situação: uma mulher dirigindo seu carro, em uma viagem relativamente longa, a mais de 100 km, em uma estrada de grande movimento, onde parar o carro de repente pode significar um acidente grave. E então, alguém, no banco traseiro, grita:
– Uma barata! Grande e cascuda!
Nesta situação só existem três opções: parar o carro no acostamento e sair correndo; parar o carro no acostamento e matar a barata; ignorar a barata e continuar dirigindo, sem parar, até seu destino.
Pois é, esta mulher era eu! E optei pela 3ª opção. A barata pressentiu sua predadora por perto e seu fim iminente, pois eu não hesitaria em matá-la, e, durante todo o trajeto de mais de 3 horas ininterruptas, não apareceu mais. Até me esqueci dela. Nunca mais a vi. E não perguntei ao frentista que lavou o carro se havia encontrado a criatura.
Se matar baratas for antiecológico, então pratico deliberadamente uma agressão ao meio ambiente. Cá entre nós: você deixaria de matar uma barata em prol do equilíbrio ambiental?
Fonte: http://www.ecoblogs.com.br
Editado por ZEREPOLHO
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